Com Oswaldo, Zé Roberto costumava ser o capitão da equipe, com o goleiro Fernando Prass como uma alternativa. Com Marcelo Oliveira, o escolhido é Lucas.
O lateral Lucas tem sido escolhido como capitão do Palmeiras. (Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação)
Questionado durante coletiva de imprensa, o comandante alviverde explicou a mudança da braçadeira:
“Normalmente era o Zé Roberto e ele não está jogando neste momento. Às vezes era o Fernando Prass, mas eu prefiro capitão na linha. Pensei em alguns nomes e cheguei ao Lucas, tem um apetite grande de competição, é respeitado pelos colegas”, afirmou.
Ainda sobre Zé Roberto, Marcelo falou sobre a alternância dos jogadores na equipe titular:
“Zé Roberto e Cleiton Xavier são dois jogadores que serão muito importantes no decorrer do campeonato. As vezes como titulares, dependendo da minha convicção e necessidade do time, e as vezes entrando durante o jogo. No jogo anterior (contra o São Paulo) eu utilizei o Cleiton, nesse jogo já utilizei o Zé porque achei que ele poderia com a sua característica controlar um pouco mais o jogo, prender um pouco mais a bola, mas nada impede deles entrarem também no início do jogo. São jogadores que estão concorrendo, iguais a todos os outros, uma posição no time titular.”
E Oliveira mostrou-se atento com o desempenho individual de cada atleta alviverde.
“É importante repetir a escalação, mas os jogadores buscarão o espaço de forma natural durante os jogos. Gostaria de ter sempre dois ou três jogadores por posição concorrendo com a mesma vontade e qualidade. O técnico tenta ser coerente para colocar aquele que esteja melhor, e às vezes mudar de acordo com o adversário”, afirmou o palmeirense, já projetando o duelo com a Ponte Preta, neste domingo (05), às 18h30, na Arena Pantanal, em Cuiabá-MT.
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