Contratado em 2014 por indicação de Ricardo Gareca, o meia Allione só conseguiu a desejada sequência no time do Palmeiras um ano depois de sua chegada
Por conta de uma grave lesão, o jovem atleta ficou afastado por um tempo considerável dos gramados, e, agora com Marcelo Oliveira, vem sendo uma das boas opções ofensivas do Verdão. O argentino, por sua vez, espera por outras chances como titular da equipe.
“Graças a Deus, eu estou tendo mais oportunidades. Acredito que estou aproveitando este momento que o treinador está me dando, e espero ter uma continuidade ainda maior. Agora, com a suspensão do Dudu (por causa do terceiro cartão amarelo), talvez eu comece jogando. Trabalharei durante a semana para começar jogando, pois eu quero jogar”, declarou o camisa 20, já mirando o duelo com Vasco, no próximo domingo (08), às 17h, no Allianz Parque, pelo Campeonato Brasileiro.
Lesionado durante alguns meses de 2015, Allione, porém, avalia como positiva a atual temporada no clube.
“Está sendo um ano bom, tirando o tempo em que fiquei fora por causa da lesão. Eu estava jogando de titular até eu me machucar, e estava fazendo bons jogos. Agora voltei e estou tendo mais minutos em campo, e acho que estou fazendo um bom trabalho. O gol de pênalti contra o Fluminense foi importante para mim, não só para mim como para o time também. Seria bom fechar o ano com o título da Copa do Brasil e a classificação para a Libertadores”, comentou.
E, para que o sucesso palestrino realmente aconteça, o meia conta com o empenho e a determinação de seus companheiros.
“Todos têm garra, tanto os jogadores argentinos quanto os brasileiros. Já demonstramos isso contra o Fluminense, Santos, São Paulo, Corinthians… Todos os jogos importantes. Mas precisamos ter uma sequência maior desta garra e deste futebol. Se conseguirmos ter esta sequência, ganharemos a Copa do Brasil e também chegaremos a uma boa posição no Brasileiro”, disse o jogador, minimizando os desentendimentos no último embate entre Palmeiras e Santos, adversário alviverde na final da Copa do Brasil.
“Jogos contra o Santos sempre são assim. Os jogadores vibram muito dentro de campo e sempre saem essas brigas. Acho normal porque qualquer clássico terá essas coisas, temos de deixar um pouco de lado isso e utilizar para ganhar mais força e demonstrar depois dentro de campo quem é o melhor”, finalizou o palmeirense.
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