O goleiro Vagner foi o 1º reforço anunciado pelo Verdão para a disputa da temporada 2016 e, após dois dias de trabalho, foi apresentado oficialmente nesta sexta-feira
Descontraído e com motivos de sobra para festejar – além do acerto com o Alviverde, o atleta viu seu filho, Isaac, nascer na madrugada da última quinta-feira (07) – o arqueiro, apresentado pelo diretor de futebol Alexandre Mattos, no Spa Sport Resort, em Itu, no interior de São Paulo, local onde o clube realiza a pré-temporada, exaltou a grandeza do Palmeiras e prometeu ‘fazer de tudo’ para ajudar o grupo comandado pelo técnico Marcelo Oliveira.
“A estrutura que o Palmeiras me oferece é absurda, o crescimento que vou ter aqui dentro será muito grande. Vou disputar campeonatos importantes, e tudo isso chama a atenção. Todo jogador quer estar no Palmeiras, então tenho que agradecer muito a Deus por ter a oportunidade de estar aqui hoje”, afirmou o jogador, que firmou vínculo até 31 de dezembro de 2019.
Aos 26 anos, o goleiro deverá disputar com Jailson e Vinicius Silvestre uma vaga no banco de reservas, já que Fernando Prass, herói da conquista da Copa do Brasil 2015 e um dos líderes do elenco, seguirá como titular. O status de suplente, porém, não incomoda a nova contratação palestrina.
“O Palmeiras sempre teve grandes goleiros, tem uma escola fantástica. Eu gosto de desafios e também de aprender bastante, então creio que vou aprender muito com o Fernando Prass, com o professor Oscar Rodriguez (preparador de goleiros) e com os profissionais que estão aqui. Vou trabalhar bastante para, quando tiver uma oportunidade, corresponder a altura”, falou.
Além de Fernando Prass, Vagner, que vestirá a camisa 25, pretende conversar bastante com outra referência alviverde: São Marcos, um de seus ídolos de infância.
“Rapaz, quando eu brincava com meus irmãos, eu falava o nome do Marcos. Dele e do Taffarel. Sou um grande fã e é um dos grandes responsáveis por eu brincar no gol na infância e agora ser um goleiro profissional. Em 2009, em um Paulista de Jundiaí e Palmeiras, eu estava no banco e nem olhava para o jogo. Só ficava vendo ele jogar”, contou.