Um dos reforços do Palmeiras para a temporada 2017, o atacante Miguel Ángel Borja foi apresentado na Academia de Futebol na manhã deste sábado (25)
O colombiano recebeu das mãos do gerente de futebol, Cícero Souza, a camisa 12, número que faz referência à mística do goleiro e ídolo palestrino Marcos.
Aos 24 anos e atual Rei da América com currículo bastante campeão, o atacante enalteceu a parceria e união do elenco desde sua chegada ao Brasil e reforçou seu desejo em atuar no Verdão desde o início das negociações.
“Estou feliz por estar neste excelente clube. É uma bênção. Sinto o respaldo dos meus companheiros, do corpo técnico e da torcida. Isso é importante para conseguirmos os objetivos que estamos pensando. Queremos estar no lugar mais alto da América”, declarou.
Retirada desde o encerramento da carreira de São Marcos, a camisa 12 de goleiro segue aposentada. O colombiano, a exemplo de Gabriel Jesus em 2016, utilizará o número por conta das competições oficiais da temporada – principalmente pela Conmebol Bridgestone Libertadores, que agora tem duração anual e obriga a inscrição de jogadores com números de 1 a 30.
Borja se declarou sortudo em vestir o número.
“É um número histórico, de um goleiro como Marcos, que fez história aqui e ganhou títulos. Depois foi de Gabriel Jesus (na Libertadores 2016), que também conseguiu coisas. É uma camisa abençoada, um número abençoado. Tenho sorte de usá-lo”, disse.
Acompanhado de seu filho Samuel, que brincou durante a coletiva toda, o palmeirense lembrou a importância do garoto na sua opção pelo Palmeiras.
“Ele queria vir para o Brasil. Não sei se era por fazer gols nas vezes que eu vinha para cá. Minha esposa também foi importante. Se eu saísse do Nacional, teria que ser para cá. É uma bênção estar no Palmeiras”, celebrou.
Sétimo colombiano na história a vestir a camisa do Verdão, Miguel Borja prometeu muitos gols para o torcedor e se mostrou ansioso com a possibilidade de estrear diante da Ferroviária hoje, às 16h30, no Allianz Parque.
“Meu objetivo é fazer gols. Foi por isso que me trouxeram. É uma grande responsabilidade, pelo que está acontecendo com minha chegada. Não dependo de um escudo ou de uma camiseta para marcar, dependo da graça de Deus e dos meus companheiros. Quando eu estava no Nacional, no Cortuluá, me coloquei uma meta e dobrei”, finalizou Borja.
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