Há exatamente um ano, Tchê Tchê chegava ao Palmeiras para mudar a trajetória de sua vida.
Então vice-campeão paulista com o Grêmio Osasco Audax, o camisa 8 iniciou a sua história no clube dias antes da estreia da equipe no Campeonato Brasileiro de 2016, que seria conquistado meses depois pelo Verdão. Hoje, mais experiente e um dos principais nomes do elenco, o jovem de 24 anos relembra com orgulho a sua caminhada no Alviverde.
“Quando eu cheguei, faltavam alguns dias para começar o Brasileiro. Lembro que liguei para os meus pais e falei que estava muito nervoso. Sei que a primeira impressão é a que fica e, se eu jogasse mal, ficaria uma desconfiança. Consegui provar, sou grato a todos que me ajudaram desde a minha chegada e espero dar bons frutos com a camisa do Palmeiras”, disse o palmeirense. “Consegui pular algumas etapas normais na vida do atleta. Fico muito feliz por esse um ano e espero passar mais tempo no Palmeiras”, emendou.
O jogador, por sua vez, revelou a satisfação pelo título brasileiro vencido na temporada passada.
“A conquista foi o que eu sempre sonhei, todos os atletas sonham. As coisas deram certo em minha vida, graças a Deus. Conquistar este título era um sonho de infância, assim como entrar no estádio e ver a torcida gritando o meu nome”, declarou, rasgando elogios ao técnico Cuca, que retorna ao Palmeiras justamente na primeira rodada do Brasileirão de 2017, no domingo (14), às 16h, contra o Vasco, no Allianz Parque.
“Fico feliz (com a volta de Cuca), não escondo isso de ninguém, tenho um grande carinho por ele. É uma pessoa que me ajudou muito, e você tem de ser grato a essas pessoas que querem o nosso bem. Espero poder ajudar no retorno dele”, afirmou. “Ele tem total confiança em mim, assim como eu tenho no trabalho dele. Ele sabe como eu gosto de jogar. Claro que, se precisar atuar em outra posição, eu farei isso, igual ao ano passado. Temos uma confiança muito grande um no outro”, completou o meia.
Por fim, Tchê Tchê traçou mais um grande objetivo com a camisa do Verdão: a taça da Conmebol Libertadores Bridgestone.
“É o sonho do torcedor e o nosso também. Buscaremos este título, é algo muito importante. Mas agora temos de mudar a chavinha, temos um jogo pelo Brasileiro e outro pela Copa do Brasil. Depois pensaremos na Libertadores”, finalizou.
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