Comandante do Palmeiras não confirmou a escalação do time para o segundo jogo da final do Campeonato Paulista, contra o Santos, neste domingo.
O técnico Oswaldo de Oliveira se encontrou com jornalistas no início da tarde desta sexta-feira (01), na Academia de Futebol, para conceder sua última entrevista coletiva antes da grande final do Campeonato Paulista no próximo domingo (03), na Vila Belmiro.
Confira na íntegra a coletiva de Oswaldo de Oliveira:
Descontraído, o comandante alviverde garantiu o goleiro Fernando Prass na meta alviverde – como já havia feito no primeiro jogo – e preferiu não revelar o restante do time que enfrentará o Santos na decisão do campeonato, mas relatou as fases que o time passou ao longo dos quase cinco primeiros meses de trabalho.
“Estamos no meio do caminho. O trabalho foi passando por fases. A primeira foi ir conhecendo os jogadores, aquela coisa mais íntima do convívio, da aceitação ao treinamento e à forma de jogar. A gente contratou 20 jogadores, mas eu sabia que só 11 poderiam jogar. Na minha cabeça, sempre houve aquele processo seletivo de escolher as peças”, afirmou Oswaldo, que na última quinta-feira (30) foi anunciado como melhor técnico do Campeonato Paulista em eleição organizada pela Federação Paulista de Futebol.
Em 2014, o treinador também conquistou o prêmio de melhor profissional do campeonato estadual, qua ndo comandava o Santos, adversário deste domingo (03). Defendendo a equipe do litoral paulista, o técnico assistiu a festa que a torcida alviverde fez no estádio santista.
“Para o Palmeiras, é um título inestimável pelos números todos que a gente sabe. Mas tenho certeza que lá no Santos os caras querem muito também. Uma coisa que tem feito diferença no Palmeiras é a vontade da torcida. Pode soar politicamente correto, porque nenhum treinador vai falar mal da própria torcida, mas tenho visto desde o ano passado, quando o Palmeiras foi jogar em Santos. Com aquele número pequeno, eles conseguiram fazer tanto barulho quanto a torcida do Santos. O aumento de sócios, a lotação da arena, o entusiasmo quando o ônibus se aproxima… É fora de série”, falou.
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